A Oficina de Comida Japonesa Caseira, comandada pela cozinheira Marlene Fukushima chega à sua 11ª edição e já é um sucesso de público. Em algumas oficinas teve até lista de espera ! O segredo deste sucesso está no cardápio, com comidinhas que podem ser preparadas em casa, para o seu dia a dia. Nada de complicações. Para os descendentes de japoneses esta Oficina traz a oportunidade de aprender como se faz a “comidinha da obaatyan” (vovó, em japonês), com seus truques e segredos. Indo mais além, esta Oficina presta um serviço inestimável divulgando algumas receitas da tradicionalíssima cozinha de Okinawa, considerada extremamente saudável e provável razão para a longevidade dos habitantes daquela província.

A 11º Oficina de Comida Japonesa Caseira vai ensinar seis pratos do dia a dia: yaki udon (macarrão udon frito), gohan (arroz japonês), sopa de guioza (pastel japonês), berinjela com missô (pasta de soja fermentada), conserva de rabanete e gelatina de goyá. A Oficina acontece no próximo domingo, 14 de outubro, das 8h às 13h. No final, os participantes fazem um almoço de confraternização.




Marlene ainda vai preparar um suco de boas-vindas de goya com abacaxi, típico da província de Okinawa. Conhecido por suas propriedades medicinais, o goya (melão de São Caetano) ajuda a combater diabetes, câncer e é apontada pela comunidade científica como um dos fatores da boa saúde dos habitantes das ilhas de Ryukyu, no extremo sul do Japão.
O organizador destas Oficinas, Jhony Arai, da Kaminari Comunicação destaca alguns diferenciais nesta 11ª edição. Por exemplo, duas receitas ganham modos de preparo diferentes em relação ao que a maioria está acostumada. “No yaki udon, a proposta é fritar o macarrão para dar maior crocância e sabor acentuado”, explica Jhony. Geralmente o udon, um tipo de macarrão grosso feito somente com farinha e água, é servido com caldo feito com peixe seco e alga kombu. O guioza, um tipo de pastel chinês, hoje muito popular no Japão, é servido no vapor ou grelhado. Na Oficina vai ser introduzido na sopa, lembrando o wantan (outro tipo de pastelzinho) no caldo. “O udon e o guioza estão trocando de papéis”, brinca Marlene.
Já a berinjela com missô e a conserva de rabanete mantém o estilo de pratos tradicionais do dia a dia.

Embora o gohan pareça ser de simples preparo, Marlene considera que é a receita mais complicada de ser feita. “O arroz é a base da alimentação dos japoneses”, diz a cozinheira. “Se o arroz não fica bom estraga toda a refeição”. Por isso, durante a Oficina ela dá dicas para lavar os grãos, forma correta de colocar a água na panela e como conservar no freezer.
A proposta da oficina é que mesmo quem não tenha experiência possa aprender. Por isso, todos que quiserem são convidados a colocar a mão na massa para preparar os pratos.
No final, ainda há sorteio de brindes.
Cardápio
– Yaki Udon (clássico macarrão japonês frito)
– Gohan (arroz japonês)
– Sopa de Gyoza
– Berinjela com missô (pasta de soja)
– Conserva de rabanete
– Gelatina de goyá (melão são caetano) e abacaxi
Bônus: suco de goya e abacaxi, típico refresco de boas vindas da província de Okinawa
Serviço
DOMINGO – 14 de outubro, das 8h às 13h
Rua 1º de Janeiro, 53 – Vila Clementino (ao lado do metrô Santa Cruz)
Inscrições: cursos@kaminaricomunicacao.com.br
Whatsapp: 11-97130-3335
Valor: R$ 310 (inclui ingredientes, apostila digital e almoço de confraternização)