Festival de Kit Kat

Jojoscope Japan Report Gastronomia traz um assunto que desperta curiosidade. O tablet Kit Kat, objeto de desejo do momento. E hoje é dia de São Valentim, e em muitos países, corresponde ao Dia dos Namorados, dia de dar e receber chocolate!

O Kit Kat foi lançado pela Nestlé no Brasil em 1994, mas não teve tanto sucesso quanto a sua prima pobre Bis. No ano passado, seguindo uma tendência mundial, a Kit Kat foi repaginada e começou a ser importada também para cá, numa única versão tradicional.

A fórmula é muito simples: wafles recheados cobertos com uma camada de chocolate.

Kit Kat pra todos os gostos. 31 sabores, um pra cada dia do mês !!

Já no Japão, ela é fabricada desde 1973, pela Fujiya, e mais recentemente, com a participação conjunda da Nestlé. Em 2010,  a Kit Kat Japan teve a sua fórmula melhorada, tornando o wafle mais crocante. O que impressiona é a quantidade de sabores. Veja alguns deles. Não conseguimos levantar todos os sabores. Segundo a fabricante, consta no catálogo 31 sabores. Alguns são bem exóticos para o paladar ocidental, como os sabores shoyu e missô.

E aí, qual você vai querer experimentar?

Começando pelos "sabores exóticos": os de cima são de shoyu. Os de baixo, de misso. Sabores bem japão. Reparem no capricho da embalagem !

 

Já para a primavera, o mais adequado é este de Sakura, flor de cerejeira.

 

Que tal este de morango?

 

De vinagre de maçã.

 

De chá verde. Mas não qualquer chá verde. Este usa o legítimo chá de Uji, considerado o melhor chá verde do Japão.

 

Com recheio de duas frutas vermelhas !
Recheio de batata doce com gergelim !

 

Kit Kat aerado,sabor matchá, chá verde em pó. Campeão de vendas.

 

Para o verão: sabor melancia
O mesmo chá verde de Uji, versão mais concentrada.
Doçura para adultos, diz a embalagem. Chocolate amargo.

 

Sabor laranja

 

Essa é polêmica. Sabor wasabi.

 

Sabor abóbora.

 

Uva mascate! Isso deve ser muito bom !

 

De cheese cake com cobertura de morango !

 

O da esquerda, de chá verde, e o da direita de maçã.
E claro, existem aqueles que não abrem mão da versão tradicional, o básico dos básicos.

 

 

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