“Seguindo as ‘pegadas-camadas’ das gravuras japonesas do período Edo, fomos conhecer o universo do bairro dos prazeres, descobrindo nessas imagens do cotidiano, uma forma de comunicação sutil e delicada, inspirada nos sons, nos cheiros e nos movimentos da natureza. Cada uma dessas camadas foi-se gravando na nossa memória, e assim, igual aos ciclos – sempre iguais, sempre novos – da natureza, criamos um universo de gestos, movimentos e sentidos que trazem junto essa memória e essa vivência – sempre antiga, sempre nova – do mundo do erotismo e do desejo.” Marcela Canizo Entrevista de Leticia Sekito para a Rádio Jovem […]